. Características: Vulgarmente
conhecida por “Madrepérola” esta borboleta diurna pertence á família dos
Ninfalídeos (Nymphalidae). É uma
borboleta de médio a grande porte, e como o seu nome comum indica, a sua cor é
idêntica ao das pérolas. As suas asas são maravilhosamente recortadas, exibindo
duas pequenas pontas em forma de “gancho” em ambas as asas. A sua cor predominante é o branco pérola, com
leves reflexos esverdeados, rosa e lilases. A zona apical das asas anteriores é
negra e possui algumas pintas pretas dispersas junto ás margens das asas
anteriores e posteriores, e dois pequenos ocelos vermelhos contornados a negro.
A face inferior é idêntica á superior mas com um tom esverdeado, e exibe uma
nervura central que atravessa ambas as asas, dando-lhe assim um aspecto de
folha. A sua envergadura média varia entre os 7 e os 9 cm de comprimento, sendo
a fêmea maior que o macho.
. Habitat: É uma
espécie que é encontrada em áreas florestais, tais como clareiras e orlas de
florestas tropicais da África do Sul e Oriental. É uma espécie que gosta de sol e por isso
costuma ficar empoleirada sobre a folhagem das árvores e arbustos com as asas
entreabertas. Quando chega a noite costuma pernoitar sob a folhagem com as asas
fechadas, utilizando o seu padrão como camuflagem que a torna imperceptível por
entre a vegetação.
. Período de voo: É uma
espécie que é encontrada em áreas florestais, tais como clareiras e orlas de
florestas tropicais da África do Sul e Oriental. É uma espécie que gosta de sol e por isso
costuma ficar empoleirada sobre a folhagem das árvores e arbustos com as asas
entreabertas. Quando chega a noite costuma pernoitar sob a folhagem com as asas
fechadas, utilizando o seu padrão como camuflagem que a torna imperceptível por
entre a vegetação.
. Alimentação: As
lagartas são castanho-escuras ou negras, com faixas anelares de cor laranja
entre os segmentos do corpo. Possuem também numerosos espinhos ramificados de
cor castanho-claro sobre o corpo, dos quais dois, são mais compridos e
situam-se sobre a cabeça. Alimentam-se de plantas da família Acanthaceae entre elas estão; Asystasia gangetica, Brillantaisia,
Isoglossa woodii, I. mossambicensis, Mimulopsis, Paulowilhelmia. Na fase da
metamorfose tecem um ponto de seda num ramo ou folha da planta hospedeira, onde
se fixam de cabeça para baixo para se transformarem em crisálida.
. Observação importante: Existem
quatro espécies do género Protogoniomorpha.
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